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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Como sobreviver a um ataque nuclear

Confira agora essa dicas de como sobreviver pós-ataque nuclear pois na hora que a bomba cai,se você estiver muito perto você morre mas se sobreviver a explosão da vai precisar saber disso....

FIQUE ALERTA
Até 2013,algum canto do planeta deve sofrer um ataque nuclear, de acordo com os EUA. O bateboca para reduzir os arsenais de países não termina, e terroristas estão cada vez mais próximos de materiais como urânio. Já se fala até de bombas que cabem em maletas. Por isso, siga nossas dicas.


PRESERVE OS SENTIDOS
Nem pense em olhar para o cogumelo formado pela bomba - a energia liberada cria uma luz mais brilhante que a do Sol e é capaz de cegar. A explosão também pode estourar seus tímpanos. Para aliviar a pressão sobre os ouvidos, deixe a boca aberta.

CORRA
Só 10% das vítimas que estão a até 1,5 km do epicentro da explosão sobrevivem. As chances melhoram a partir de 3 km: 50% escapam. O risco não está só no impacto da bomba. Uma radiação letal toma conta do pedaço em até 20 minutos. Para não dar de cara com ela, siga a favor do vento.

DESPISTE A RADIAÇÃO
Esconda-se em um lugar subterrâneo, como porões (vale até esgoto no desespero). Se estiver em um prédio, vá para uma sala sem janelas. Tire as roupas e use água e sabão para improvisar uma descontaminação.

NÃO SAIA DO ABRIGO
Aconchegue-se, o refúgio será sua casa por até 3 dias. Lá fora estará caindo uma chuva cheia de partículas radioativas derivadas da explosão. Se precisar deixar o abrigo, cubra a pele - o ideal é usar trajes específicos para isso, à venda na internet.

CUIDE DA SAÚDE
Rastros de contaminação podem estar nos alimentos e no seu corpo. Ache comida guardada em locais fechados e use recursos como pílulas de iodeto de potássio, que ajudam a evitar o aparecimento de câncer na tireoide e são entregues pelo governo em casos como esse.

Fontes: Irwin Redlener, diretor do Centro Nacional de Prevenção de Desastres dos EUA; Eletronuclear; Aquilino Senra,professor de engenharia nuclear da Coppe/UFRJ; Instituto Nacional de Câncer; Comissão Nacional de Energia Nuclear e revista super interessante

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